sábado, 31 de maio de 2014

Bolo de cenoura com cobertura de chocolate



INGREDIENTES

  • 3 cenouras médias
  • 3 ovos
  • 1 xícara de chá de óleo
  • 2 xícaras de açúcar
  • 2 xícaras de farinha de trigo peneirada com uma tampinha de fermento .
Cobertura:
  • Chocolate amargo em pó
  • 3 colheres de leite
  • 1 1/2 colher de margarina
  • 2 colheres de açúcar

MODO DE PREPARO

  1. No liquidificador colocar os ovos, o óleo e as cenouras
  2. bater por 3 minutos para sumir o cheiro dos ovos
  3. Em uma vasilha a parte colocar os secos
  4. Misturar os dois, mexer bem
  5. Levar ao microondas por 10 minutos( em forma apropriada) enquanto isso fazer a calda
  6. é so levar tudo ao fogo e mexer sempre até que engrosse
  7. se preferir leve ao microondas, mas sempre parando para mexer porque ela cai e pode queimar
  8. Colocar em cima do bolo ainda quente
  9. Se o bolo for feito na forma de silicone ele sai super fácil passando um pouco de óleo na forma e não quebra

sexta-feira, 30 de maio de 2014

COMO FAZER UMA CRIANÇA DORMIR A NOITE TODA


Para algumas famílias, fazer a criança dormir é um processo tranqüilo. Em compensação, para outras, um verdadeiro pesadelo. Seja porque os bebês têm cólicas, seja por que a criança vai para a cama dos pais, ou ainda, quando a criança acorda várias vezes no meio da noite pedindo mamadeira. No dia seguinte, os pais vão trabalhar acabados, cansados e até irritados. E o pior: o problema se repete nas noites seguintes. Mas, afinal, o que os pais devem fazer para que a criança durma a noite toda?
Conversamos com a psicóloga Deborah Moss. Especialista do programa “Doces Sonhos” do canal a cabo Discovery Home and Health, há três anos ela orienta famílias sobre como fazer as crianças dormirem. Para isso, ela vai pessoalmente à casa das pessoas com problemas. “Vou sempre à noite, em um horário em que o pai já voltou do trabalho, pois é muito importante conversar com o casal. Desta maneira, conheço um pouco da rotina, vejo o que está sendo feito de errado, proponho as modificações e depois vou acompanhando por e-mail ou telefone. Os ajustes são feitos conforme a resposta da criança”, diz Deborah.
A psicóloga conta que os problemas com o sono são mais freqüentes em bebês a partir dos dois meses (geralmente por causa de cólica) e estende-se até os três anos. No caso de bebês muito pequenos, Deborah Lembra que não há como garantir que eles durmam a noite toda, mas que é preciso tentar estabelecer uma rotina para que eles acordem a cada três horas para as mamadas.
Além disso, os pais também são orientados a diferenciar os tipos de choro do bebê e perceber se trata-se de cólica, fome ou até mesmo sono. "Ás vezes o bebê está caindo de sono, mas fica irritado e não consegue dormir. Já atendi uma mãe que nunca tinha colocado o filho no berço. Aonde ela ia, levava ele junto e colocava no carrinho, no moisés. O bebê estava confuso, sem referência", lembra a especialista.
“Quando a criança entra na escolinha, às vezes até organiza o relógio biológico dela. O problema é que em casa estas crianças só pegam no sono com estratégias, como mamadeira, ou dormir no carrinho, ou no colo dos pais. E depois, acordam de hora em hora e isso estressa todo mundo. Os pais sabem como fazer os filhos pegarem no sono, mas é um sono que não se mantém. No final das contas, o trabalho é com os pais. Todo mundo sabe o que deve fazer, mas na hora de colocar em prática, é diferente”, avalia Deborah.

Dica de ouro

"Acho que o mais importante é criar referências para estas crianças. Elas precisam ter um único lugar para pegar no sono. Se é um bebê que dorme no berço, os pais podem colocar um móbile, um paninho, ou uma chupeta. As crianças maiorzinhas podem dormir com um bichinho. É importante que ela tenha os objetos dela por perto. Assim, se ela acordar no meio da noite, vai se sentir segura e automaticamente voltará a dormir sozinha".

Os erros mais comuns que os pais cometem e que podem ser evitados

“Criança pequena precisa de rotina para que ela possa antecipar o que vai acontecer com ela. Não é certo a criança dormir um dia no sofá e no outro, no carrinho. Tem mães que reclamam que a criança dorme na escola e não dorme em casa. Não significa que ela dorme demais na escola, pelo contrário O que ocorre é que na escola é todo dia a mesma coisa: ela brinca, come, dorme, brinca de novo... Ela se habitua com aquela rotina e começa a seguir”.
“As mães se assustam quando digo que a criança deve ir acordada para o berço, mas é verdade. Nós vamos acordados para a cama, não é? Se a criança dorme no sofá e os pais a colocam no berço sem que ela perceba, ela poderá acordar no meio da noite e se sentir assustada, desamparada. Ela vai pensar: ‘onde é que eu estou’?”
“Não pode criar estratégias para a criança dormir que não se mantém a noite toda, como dar a mamadeira para a criança dormir, por exemplo. Primeiro por questão de saúde. A criança dorme sem escovar os dentes e depois fica com cárie de mamadeira. E depois, porque precisa dissociar a mamadeira do sono. Mamadeira é alimento, não é ela que dá sono. Se você acordar no meio da noite e for assaltar a geladeira para poder dormir, seu marido vai achar no mínimo estranho. Criança é a mesma coisa. Não tem que comer para dormir. Se ela é acostumada deste jeito, ela vai acordar a noite toda e pedir mamadeira o tempo inteiro”.

Os prejuízos de uma noite mal dormida

“O fato de a criança não dormir a noite toda, afeta até o relacionamento do casal. Um se sente mais sobrecarregado que o outro e fica sem energia. Quando a criança dorme, o casal sai correndo para dormir. Conheci um casal que, quando o filho dormia, a mulher corria para a cama e o pai não podia nem assistir TV para não fazer barulho e acordar a criança. Isso é muito estressante para os pais e afeta a intimidade do casal”.
“A criança se desenvolve dormindo. E durante a noite que age o hormônio do crescimento, portanto, ela precisa de uma boa noite de sono para se desenvolver. Uma noite mal dormida pode interferir até no apetite da criança. A criança que mama a noite toda, não come no dia seguinte. Quando melhora o sono, ela também melhora para comer”.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Alimentos ajudam a diminuir o enjoo na gravidez



A gestação é um fenômeno fisiológico em que o organismo da mulher sofre intensas alterações. Umas das consequências mais desagradáveis desse processo é o enjoo que as futuras mamães sentem geralmente pela manhã – 80% das gestantes têm náuseas especialmente no primeiro trimestre da gestação e melhoram por volta da 20ª semana. No entanto, alguns alimentos ajudam a aliviar o desconforto.



Espinafre, rúcula, brócolis, escarola, agrião, frutas cítricas e grãos integrais: esses alimentos são ricos em ácido fólico, uma vitamina do complexo B, que é um nutriente fundamental para as gestantes. Além de ajudar na formação do tubo neural e dos tecidos do embrião, ainda estimulam a formação dos ácidos digestivos, favorecendo o esvaziamento gástrico e auxiliando na diminuição dos enjoos. 

Biscoitos salgados e torradas: o jejum prolongado é um dos fatores que provocam o enjôo, por isso é muito comum que as grávidas sintam náuseas pela manhã. Comer lentamente de um a dois biscoitos salgados ainda na cama ajuda a controlar essa sensação ruim. 

Peixes, frango, ovos, cereais integrais, soja: a deficiência de vitamina B6 está relacionada a sintomas de náusea gestacional, por isso não deixe de ingerir alimentos que são fonte desse nutriente.

Banana nanica: a banana nanica é duplamente indicada por ser uma boa fonte de vitamina B6 e potássio. A vitamina B6 evita o enjoo; já o potássio controla os vômitos.

Bebidas frias e ácidas: tomar limonada sem açúcar ou acrescentar gotas de limão na água ou nos chás são ótimas maneiras da gestante se manter bem hidratada e ainda diminuir o enjoo. Outra dica é temperar alimentos com limão.

Abacaxi e caqui: além de aliviarem a ânsia, essas frutas são fontes de vitamina C, nutriente importante para o fortalecimento do sistema imunológico e da placenta. 

Laranja-pera, tomate, vinagre de maçã: alimentos ácidos são bem tolerados, portanto, invista neles.

Gengibre: uma sugestão é fazer um chá ou cortá-lo em lascas para colocar na salada. Fazer um suco de abacaxi com gengibre também vale. 

Arroz, macarrão, batata, pães: alimentos ricos em carboidratos são de fácil digestão e, por isso, ajudam a controlar o enjoo. Além disso, fornecem energia para a gestante. Prefira sempre as versões integrais, pois possuem mais fibras e nutrientes.

Iogurtes: a intolerância ao leite é muito comum na gestação e pode causar enjoo. Substituir o leite pelo iogurte ajuda a garantir o consumo de cálcio e a diminur as náuseas, pois ele é digerido pelo estômago mais facilmente. Prefira os iogurtes com probióticos, que também ajudam no bom funcionamento do intestino.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Como impor limites



Impor limites na medida certa deixa as crianças mais autoconfiantes e felizes 
A cena é clássica e, dependendo da intensidade, pode ser inesquecível. A mãe precisa ir ao supermercado e decide levar seu filho junto – porque a babá está de folga ou, simplesmente, por achar que a experiência vai ser bacana. Está tudo muito bem até que o pequeno pega uma enorme barra de chocolate. A mãe sabe que ele não costuma comer aquilo e devolve a guloseima à prateleira, explicando que naquele dia não dá para levar o doce. De repente, sem mais nem menos, a criança se atira ao chão, começa a rodar em círculos, gritar e chorar desesperadamente. E a pobre da mãe, sem saber o que fazer e com vergonha de todo mundo que assiste ao show, acaba levando o chocolate para que o filho pare de berrar.

Esse tipo de birra acontece com mais freqüência na faixa etária que vai dos 2 até os 5 anos e costuma desestabilizar até mesmo os pais mais calmos. Mas é importante levar em consideração algo de que a gente acaba se esquecendo durante o escândalo: muitas vezes, nossos filhos recorrem a esse tipo de estratégia como um meio para se comunicar. É que eles ainda não têm a aptidão verbal para dizer “Ei, mamãe, eu estou de saco cheio dessa compra. Será que nós podemos voltar outro dia?”. Daí, apelam ao artifício que parece mais fácil e eficiente para dizer logo do que precisam – abrir o berreiro. Na verdade, muitas vezes os pequenos estão pedindo inconscientemente ajuda para lidar com um sentimento novo e com o qual ainda não sabem lidar: a frustração de não ter o que querem na hora que querem.

“Manter-se firme nesses momentos é importante porque a criança só vai se acalmar quando estiver convencida de que fazer birra não adianta”, explica a psicanalista especialista em clínica infantil Silvana Rabello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Assim, precisará lançar mão de outros artifícios para obter o que deseja.” É por isso que, numa situação dessas, o ideal é encerrar a compra, levar o filho para casa e, no caminho, explicar educadamente que aquele comportamento não é adequado. Não adianta dar o que ele quer nem ficar mais nervoso do que a criança. Afinal, os pais sempre são um modelo para ela. Se o incidente se repetir, o melhor é agir como antes e explicar que, da próxima vez, ela não vai ao supermercado porque não sabe se portar naquele tipo de ambiente. Ponto.

Criar limites modula o comportamento e ajuda a criança a desenvolver o respeito pelo outro, defende a psicopedagoga Wania Sorguiere, de São Paulo. “Aprender a aceitar o não é superimportante para moldar o humor do seu filho e fazê-lo entender, desde pequeno, que não se pode ter tudo”, diz a especialista. Para isso, é importante estabelecer algumas regras. Ninguém pode, por exemplo, interromper alguém que está falando, dar um tapa no rosto do colega, roubar o doce do irmão ou dizer palavras feias em público. Cabe aos adultos transmitir essas normas, por assim dizer, de conduta, além de garantir que elas sejam obedecidas em qualquer ocasião. Do contrário, o menino ou a menina vai entender que tudo aquilo não passa de um falatório momentâneo facilmente driblado por uma bela birra.

É claro que toda criança, assim como todo adulto, tem impulsos naturais de agressividade e precisa colocá-los para fora. Aí, são o pai e a mãe que vão lhe ensinar a fazer isso de forma saudável, durante as brincadeiras e jogos, por exemplo. “Os pais precisam ter bom senso na hora de ensinar à criança administrar os próprios desejos e não simplesmente reprimi-los”, ensina Silvana. A calmaria reina soberana ao longo do dia, quando a garotada sabe que vai descarregar toda a energia acumulada numa atividade recreativa.

A responsabilidade dos pais de servir como modelo na educação dos filhos é fundamental. Afinal, educar uma criança é educar um futuro adulto e cidadão. “O pai tem de entender que, se quer que seu filho seja respeitado pelos outros, terá que ensiná-lo a respeitar. Se deseja que ele seja persistente, precisa ensiná-lo a tolerar frustrações e por aí vai”, aconselha a psicóloga Vera Zimmermann, coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo. Uma criança bem preparada para ser um bom adulto entende, desde cedo, que existem outras pessoas no mundo e, se ela quer ser amada, vai precisar fazer também o que os outros esperam dela.

Por fim, tente se guiar por seus próprios instintos, mantendo sempre a calma diante de um show do seu filho no supermercado ou no shopping. Uma birra aqui, outra ali, sempre acabará acontecendo e isso é perfeitamente normal. Não tenha medo de dizer não. Pode ser difícil ver o pequeno chorar, mas tenha a certeza de que ele está aprendendo uma lição. No fundo, no fundo, a criança fica feliz e aliviada quando vê que existe alguém acima dela capaz de lhe dizer, em meio ao bombardeio diário de novidades, o que deve ou não fazer.

Na dose certa - Se o seu filho já passou dos 5 anos e continua fazendo muita birra, sente com seu marido ou sua mulher e converse sobre o que pode estar errado. Esse comportamento talvez esteja camuflando algum problema em casa ou até mesmo na escola.

- Não tenha medo de tomar atitudes que possam ser desagradáveis para você, mas necessárias para o aprendizado da criança. Ninguém gosta de colocar o filho de castigo, mas às vezes ele vai precisar desse momento, sozinho, para refletir sobre uma atitude malcriada ou algo do gênero.

- Esteja ciente de que você e os outros adultos que circundam seu filho servem de modelo para ele. Assim, a criança vai copiar alguns de seus atos primeiramente em brincadeiras, mas, em seguida, nas situações reais. Portanto, esqueça o ditado “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Ele pode servir para outras situações, mas nunca com seu filho.


terça-feira, 27 de maio de 2014

O meu primeiro mês de gravidez




Estou grávida de 1 mês!
Como está a evoluir o meu bebé?
O seu futuro bebé parece-se agora com uma pequena vírgula, com uma cabeça e uns pequenos altos que serão os seus futuros quatro membros. O cordão umbilical está a formar-se e a circulação entre o feto e a placenta está a estabelecer-se.
Na realidade, o feto toma agora a forma de uma espécie de disco oval, composto por três camadas de células a partir das quais se vão originar as várias estruturas do corpo do bebé. A endoderme (camada interna) vai dar os órgãos do bebé, como o tubo digestivo, o fígado, o pâncreas e o sistema respiratório. A camada do meio vai formar o esqueleto, o coração, o sistema sanguíneo e os órgãos sexuais. A camada externa, ou ectoderme, vai resultar no seu sistema nervoso e órgãos sensoriais, bem como a pele, cabelo e unhas. No centro forma-se uma protuberância que corresponde à futura cabeça do bebé! No que respeita ao seu pequeno coração desde o final da terceira semana que já começa a bater sob a forma de um tubo cardíaco.
A partir daqui está tudo pronto para o que chamamos a "organogénese", o que quer dizer a criação dos órgãos internos e o início da circulação sanguínea. Esta etapa chave do desenvolvimento vai ocorrer durante a quarta semana.
 Os meus bons hábitos alimentares 
Agora deve prestar especial atenção a tudo o que come! Mas isso não quer dizer que deva comer por dois. Desde o início da sua gravidez que as suas necessidades nutricionais estão alteradas. Para assegurar um bom desenvolvimento do seu bebé, tem procurar aumentar especialmente o aporte de ferro e ácido fólico (vitamina B9).
Para evitar qualquer risco de contrair alguma doença perigosas para o seu bebé (como a listeriose ou a toxoplasmose), peça conselho ao seu médico. É recomendável evitar determinados alimentos como o peixe e marisco crus, bem como lacticínios à base de leite não pasteurizado. Também deve ter o cuidado de cozinhar bem a sua carne (não coma bife mal passado ou carpaccio) e de lavar as suas frutas e vegetais antes de consumir. Lembre-se dos seus cuidados de higiene: lave cuidadosamente as mãos antes de preparar e cozinhar as refeições ou antes de se sentar à mesa. Não se esqueça de limpar bem o seu frigorífico regularmente e fale com o seu médico se for conveniente adotar outras precauções no seu caso.
A questão do 1º mês: devo tomar suplementos alimentares?
Se, antes de engravidar, tinha uma alimentação variada e equilibrada, as suas necessidades em vitaminas eminerais devem estar normalmente cobertas. Mas na verdade, muitas mulheres têm deficiências alimentares, especialmente no que toca ao ferro e ao ácido fólico, dois nutrientes essenciais logo desde o início da gravidez. Hoje em dia as recomendações apontam para a prescrição sistemática de um suplemento de ácido fólico a todas as mulheres grávidas, ou às que desejam engravidar (por ex. durante a consulta pré-concecional). Se tem falta de ferro, o seu médico pode também acrescentar uma suplementação de ferro. Nunca deve, em qualquer circunstância, tomar suplementos alimentares, vitamínicos ou minerais, sem falar primeiro com o seu médico.
Desde a conceção do bebé já passaram quatro semanas e o peso do embrião já se multiplicou 10.000 vezes! No que respeita a si, ainda agora está a tomar consciência que daqui a nove meses – ou antes, já só faltam 8 meses! – vai dar à luz um lindo bebé. Mas atenção... É o seu pequeno segredo por agora!

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Otite (dor de ouvido em crianças)



Como identificar que meu filho está com infecção no ouvido?


Às vezes é difícil saber, mas, se a criança está resfriada e cerca de três a cinco dias depois fica com febre, pode ser que esteja com otite. Outros sinais são reclamar de dor, mexer na orelha e ficar inquieta demais, diferente de seu estado normal. Mais sintomas: 

- Perda de apetite. A dor de ouvido pode fazer com que doa para mastigar, engolir ou mamar. 

- Mudança no sono. Quando a criança deita, o ouvido dói mais. 

- Diarréia ou vômitos. Se o problema for causado por vírus, ele também pode atingir o sistema digestivo, além do ouvido. 

- Saída de secreção pelo ouvido. 

- Cheiro ruim no ouvido. 

- Dificuldade para ouvir sons baixos. 

- Problemas de equilíbrio. 

Otites são muito comuns nesta idade?

Depois do resfriado, a otite provavelmente é a doença mais diagnosticada em crianças pequenas. Três de cada quatro crianças terão sofrido pelo menos uma infecção no ouvido até os 3 anos de idade. Certas crianças têm mais tendência para a dor de ouvido que outras. 

Qual é a causa?

O problema começa nas tubas auditivas, ou trompas de Eustáquio, que ligam o ouvido médio (também chamado, mais recentemente, de orelha média) ao nariz e à garganta. Bactérias presentes nesses locais acabam indo para as tubas auditivas quando a criança boceja ou engole. 

Não há problema nenhum nisso, desde que essas trompas estejam funcionando bem -- qualquer líquido que entra volta para o lugar de onde saiu. Se a tuba auditiva estiver inchada por causa de um resfriado, de alergia ou de infecções nas vias aéreas como a sinusite, o líquido fica preso no ouvido médio, o que cria o ambiente ideal para a proliferação de vírus ou bactérias. 

Quando isso acontece, há a formação de pus, que pressiona o tímpano, que por sua vez fica inflamado -- é a otite média aguda

febre aparece porque o corpo da criança começa a combater a infecção. 

Outro motivo para as crianças serem suscetíveis a infecções de ouvido é o fato de suas tubas auditivas serem curtas e ficarem na horizontal enquanto elas são pequenas. À medida que vão crescendo, a tuba cresce de 1,25 centímetro para 3,8 centímetros, e também assume uma posição mais vertical, reduzindo a propensão a infecções. 


Como é o tratamento?

O tratamento é feito normalmente com antibióticos, o que elimina os microorganismos. O problema é que o líquido pode levar até três meses para ser reabsorvido pelo corpo. A simples presença de líquido não exige atendimento médico, a não ser que venha acompanhada de outros sintomas, como febre. Há estudos mostrando que é possível esperar alguns dias antes de administrar o antibiótico, porque muitas vezes a infecção vai embora sozinha. 

Lembre-se de que os antibióticos não vão eliminar a dor do seu filho no primeiro dia. Mantenha o tratamento e avise o médico se a criança não tiver melhorado depois de três dias. 

O índice de recorrência da otite chega a 50 por cento, principalmente quando um novo resfriado volta a entupir a tuba. As otites de repetição podem acabar afetando a capacidade auditiva da criança. 

Em caso de infecções muito recorrentes, o otorrinolaringologista deve ser consultado para avaliar as funções auditivas da criança, tentar outros tratamentos e até considerar a possibilidade da inserção de um tubo de ventilação no tímpano. Trata-se de um procedimento simples que ajuda a drenar o fluido que se acumula na trompa de Eustáquio e reduz o risco de nova infecção. 

Há algum fator que predisponha à otite?

O risco de infecção no ouvido aumenta devido a vários fatores, como o uso de chupeta, permitir que a criança mame na posição completamente horizontal e a exposição à fumaça do cigarro. Embora a otite em si não seja contagiosa, os resfriados e viroses que predispõem a ela são. Crianças que frequentam escolinhas ou creche são mais propensas a ter otite, justamente porque têm mais contato com o vírus do resfriado. 

Por esse motivo, o pediatra pode recomendar que seu filho tome a vacina anual contra a gripe. 

Há indicações de que existam fatores hereditários: se você ou seu parceiro tiveram várias otites quando crianças, seu filho corre mais risco de tê-las também. 

Os médicos também recomendam evitar que entre água no ouvido da criança. Se seu filho está tendo dor de ouvido, converse com o pediatra para ver se há restrições quanto ao uso de piscina, por exemplo. 

A otite pode ser grave?

A otite pode se agravar, e mesmo nos casos leves ela provoca muita dor na criança -- e nos pais, por tabela. Uma infecção mais forte ou que não seja tratada pode romper o tímpano e invadir o canal auditivo. Não é tão raro que isso ocorra, mas é importante pedir ao médico que examine o ouvido do seu filho se você acha que ele possa estar com uma infecção. 

Otites de repetição, ou seja, que sempre voltam, podem causar alguma perda auditiva (temporária ou permanente) e danos aos tímpanos. Em casos raros, infecções de ouvido podem atingir o crânio (mastoidite) ou as meninges (meningite). 

É muito difícil lidar com uma criança com dor de ouvido. Dos remédios caseiros para aliviar a dor, você pode usar compressas mornas (uma bolsa de água quente envolta em uma toalha, por exemplo), se isso trouxer alívio para o bebê. Não pingue nada dentro do ouvido da criança sem orientação médica. 

Tem pus saindo da orelha do meu filho. E agora?

A presença de líquido com um pouco de sangue ou de pus indica que houve uma pequena perfuração no tímpano. Isso não quer dizer que seu filho vá ficar surdo: essas lesões costumam cicatrizar em pouco tempo, sem maiores danos. Mas fale com o médico imediatamente.

sábado, 24 de maio de 2014

Dor de garganta no bebê e na criança


O tempo virou: os casacos saíram do armário, durante a noite a temperatura despencou e seu filho começou a sentir dor na garganta. Pois é: a chegada do outono traz consigo todas as “ites” possíveis, entre elas a amigdalite, a faringite e a laringite. Apesar de serem três doenças diferentes, você provavelmente se refere a elas pelo mesmo nome: dor de garganta.
E ao contrário do que muita gente pensa, nem sempre o antibiótico é o melhor tratamento para esse mal. Isso porque 85% dos casos de dor de garganta na infância são causados por vírus, não por bactérias – com eles, não adianta usar esse tipo de medicamento. Alguns sintomas ajudam a diferenciar quando a dor de garganta é causada por vírus e quando é causada por bactérias – e essa distinção é essencial para definir qual é o tratamento mais adequado. Mas vamos por partes:

Qual a diferença entre as” ites”?
Sim, chamamos todas elas de dor de garganta, mas a amigdalite, a faringite e a laringite atingem órgãos diferentes. No primeiro caso, o foco são as amígdalas, aquelas duas bolas vermelhas que ficam ao fundo do céu da boca. Durante os episódios de amigdalite, essas bolas incham (geralmente uma mais do que a outra) e provocam uma sensação de coceira na criança, que também pode ficar com mau hálito. Já a faringite ataca a faringe, um órgão tubular que conecta a boca e o nariz à laringe e ao esôfago. A faringite surge normalmente junto com a amidalite, como prolongamento da doença, ou ainda pode estar associada a alergias. Na última das “ites”, a laringite, o que acontece é uma inflamação da laringe, região anterior à traqueia e onde se situam as cordas vocais (por isso costuma causar rouquidão).

Sintomas: o que diferencia a dor de garganta causada por vírus da causada por bactérias?
A dor de garganta com causa bacteriana é mais comum em crianças maiores de três anos. Dentre os principais sintomas estão: febre alta (às vezes mais de 39°C), dor fortíssima na garganta, falta de apetite (justamente porque dói bastante para engolir), moleza no corpo todo (seu filho provavelmente vai querer ficar largado no sofá da sala o dia inteiro) e alteração da voz (sobretudo rouquidão). Já na dor da garganta de origem viral, que abrange a maioria dos casos, a criança não fica tão indisposta, mesmo quando tem febre, as amígdalas incham, mas não tanto, e a dor na garganta pode ser mais branda. Por estar quase sempre associada a gripes e resfriados, outros sintomas da dor de garganta viral podem ser tosse, coriza e olhos lacrimejantes.


Além disso, a dor de garganta causada por bactérias costuma ter um início mais abrupto e deixar a criança derrubada logo de cara, ao passo que a dor de garganta viral se manifesta mais lentamente. Mas lembre-se: apenas uma visita ao médico pode determinar ao certo o que causou a dor de garganta. Nos exames clínicos, se for detectado que a amígdala está bem mais vermelha do que o normal e houver pontinhos brancos espalhados pela garganta, é porque as causadoras são as bactérias. O médico também pode pedir um teste para detectar a presença de estreptococos do tipo A, os mais recorrentes na dor de garganta bacteriana.
Qual é o melhor tratamento para cada caso?
Se o médico diagnosticar que a causa da dor de garganta é bacteriana, o antibiótico costuma ser o melhor tratamento, feito à base de penicilina e seus derivados (como a amoxicilina) na maioria dos casos. É importante tratar com cuidado as amigdalites porque elas podem se transformar em abcessos, que são acúmulos de pus.  Se a dor de garganta for viral, o tratamento consiste na ingestão de líquidos, medicamentos e remédios para aliviar os sintomas, como antitérmicos. Não dê aquelas pastilhas para aliviar a dor na garganta – elas alteram a mucosa da boca, o que pode prolongar a infecção. Como um dos maiores problemas é que a criança para de comer e beber, por sentir dor ao engolir, um dos riscos é a desidratação. Para que seu filho continue bem alimentado e hidratado, prefira alimentos líquidos ou pastosos e preferencialmente com muita vitamina C, como suco de limão e papinha de maçã.

Se a amidalite for recorrente, meu filho precisa operar as amígdalas?
É comum que, depois de diversos episódios seguidos de amidalite, os pais achem que seria mais fácil fazer a cirurgia de remoção das amígdalas – as criadoras do problema! Mas não é bem assim: sem as amígdalas, os vírus e bactérias se instalam na faringe – e ao invés de uma amigdalite, seu filho contrai uma faringite. Ou seja, você está só transferindo o problema de lugar. Amigdalite é caso de cirurgia se houver mais de sete episódios em apenas um ano ou pelo menos cinco episódios por ano, em um período de dois anos consecutivos. Se a criança estiver com muita dificuldade para respirar por causa do inchaço das amígdalas e da adenoide (aquela carne esponjosa que fica dentro do nariz), a cirurgia também pode ser necessária, mas somente um médico pode dar o veredito.

O que posso fazer para aliviar os sintomas?
Sua avó estava certa: gargarejo de água e sal funciona mesmo para aliviar a dor de garganta. Isso porque o sal tem propriedades anti-inflamatórias e também ajuda a limpar o muco. Gargarejos com soro fisiológico também funcionam. A partir dos três anos, a crianças pode tomar chá com mel, que ajuda a expectorar o muco, que é o que causa tosse e o desconforto na garganta.

Dá para prevenir a dor de garganta?
Lavar as mãos sempre, para evitar a transmissão de bactérias e vírus, é um hábito que pode prevenir não apenas a dor de garganta, como várias outras doenças. Se alguém já estiver doente em casa, não deixe que os outros bebam no mesmo copo, nem compartilhem os mesmos talheres e separe um saquinho plástico para recolher os lencinhos de nariz – assim eles não ficam espalhados pela casa. Crianças em idade escolar sempre estão mais expostas, não tem jeito.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Rinite alérgica em crianças: sintomas e prevenção



Os pais que têm filhos com rinite alérgica já sabem. Vira-e-mexe o nariz da criança ficaentupido e coça, ela espirra, tem pruridos nagarganta e ouvido. Mas além desses sintomas mais comuns da alergia, um estudo apresentado em um encontro anual da American Academy of Otolaryngology, em Chicago (EUA), mostrou que desconfortos como dor de cabeça, de ouvido e pressão facial também aparecem nas crianças que sofrem com o problema. 

“Uma das conseqüências da alergia é inchar a mucosa da pele. Se esse inchaço acontece, por exemplo, na cavidade dos seios da face, há uma obstrução da saída do ar e das secreções dessa região, o que causa a pressão facial”, diz Victor Nudelman, alergista infantil do Hospital Albert Einstein (SP). 

Segundo Olavo de Godoy Mion, otorrinolaringologista do Hospital Santa Catarina (SP), a rinite crônica acaba trazendo ainda outros problemas para a criança. “Ouvido, nariz e garganta estão interligados. Se o nariz da criança está entupido, a sua comunicação com o ouvido fica afetada e podem surgir infecções e problemas de audição, por exemplo”, afirma. 

E essas manifestações da alergia prejudicam a qualidade de vida da criança. Como ela tem dificuldade para respirar, dorme mal, o que interfere em seu crescimento e no aprendizado escolar. Por isso, o ideal é ficar atento se esses sintomas aparecerem nos pequenos para buscar um tratamento o mais rápido possível. 

O que é a rinite alérgica

A rinite é uma inflamação do nariz e das mucosas dos seios paranasais de origem alérgica. É uma reação às proteínas de seres biológicos, como o pólen e o pêlo de animais. Mas há uma rinite que não é a alérgica, e sim irritativa por conta de um agente químico. “Quem não é alérgico não vai ter problema ao cheirar uma flor. Mas a fumaça de cigarro, por exemplo, vai gerar uma rinite independente de essa pessoa ter ou não alergia”, diz Olavo. 

Essa alergia pode surgir em qualquer momento da vida. Se a criança nasce com o gene para ter a reação, o problema vai se manifestar somente quando ela entrar em contato com o alérgeno. Porém, isso não acontece de uma hora para a outra. A alergia vai desenvolvendo aos poucos à medida em que fica exposta ao que a sensibiliza. 

Prevenção 
O melhor quando se fala em alergia é a prevenção, ou seja, ficar longe do que a provoca. Mas isso não afasta a necessidade do uso de medicamentos em alguns casos. Uma dica do otorrinolaringologista é lavar todos os dias o nariz com soro fisiológico para dificultar o contato dos alérgenos com as mucosas.

Fraldas sujas: 20 dúvidas sobre o cocô



É normal, ao limpar a fralda do pequeno, dar de cara com uma massa pastosa e amarela? E verde? O cocô pode ser um grande aliado na hora de avaliar a saúde da criança.

1 - O feto faz cocô?
Não. As fezes são compostas de resíduos alimentares. Como o feto não come como nós, não há resíduos e, portanto, não há cocô. 

2 - Dizem que alguns bebês evacuam dentro da barriga da mãe. É verdade? Por que isso acontece?
É verdade. Evacuam mecônio, que, normalmente, é eliminado pelo recém-nascido nos primeiros dias de vida. Porém, quando há sofrimento fetal ou maturidade do feto, isso pode acontecer dentro da placenta. É um indício de que o bebê tem que nascer e a gestação precisa ser interrompida. 

3 - Qual a diferença entre mecônio e fezes?
A principal diferença está no material que constitui cada um deles. O mecônio é composto de células mortas e secreções estomacais, enquanto as fezes são formadas por restos alimentares não absorvidos pelo organismo. 

4 - Como é o mecônio?
O mecônio é uma secreção verde-escura, parecido com piche. No corpo do feto, fica dentro do intestino. Ele existe para impedir que as paredes do intestino fiquem vazias e se grudem. 

5 - Como é o aspecto normal do cocô do recém-nascido?
Nos primeiros quatro dias de vida, é pastoso e verde-escuro. Trata-se do mecônio. A partir do quinto dia, o recém-nascido já evacua fezes. São amareladas ou esverdeadas e bem pastosas. 

6 - Dizem que o cocô de recém-nascido não tem cheiro. É verdade?
Tem cheiro – de leite –, que não é necessariamente ruim. Normalmente, o odor desagradável das fezes é devido à ação do enxofre. No bebê que só se alimente com leite, o enxofre não participa do processo digestivo e, assim, o cocô não adquire o cheiro característico das fezes. 

7 - Quantas vezes por dia o recém-nascido evacua?
No primeiro mês de vida, o bebê normalmente faz cocô após cada mamada. É o reflexo gastrocólico, que o estimula a evacuar toda vez que está com a barriga cheia. Assim, a cada duas ou três horas, a fralda em geral fica suja. A partir do segundo mês, essa frequência se espaça
8 - É normal ele fazer coco amarelo ou verde?
Sim, é normal em bebês que se alimentam exclusivamente de leite. Durante o processo digestivo e intestinal, o leite oxida e fica amarelado. Quando o trânsito do leite pelo organismo for muito rápido, o cocô pode se tornar verde, sem que isso indique algum sinal de anormalidade. As fezes só ficarão amarronzadas a partir de 1 ano e meio de vida, em média. 

9 - Quando o bebê ficar dois dias sem fazer cocô, devo me preocupar?
Até os 3 meses de vida, é normal uma constipação de dois ou três dias. A partir do quarto mês, cada bebê criará um hábito intestinal que poderá se caracterizar por defecar todos os dias, mais de uma vez por dia ou dia sim, dia não, sem que essa diferença de frequência signifique algum problema de saúde. 

10 - Existem crianças que alternam períodos entre constipação e a normalidade. Isso pode sinalizar um problema?
É importante observar outros sintomas que acompanham a constipação: presença de cólica, se as fezes têm cor, cheiro e aspecto normais, se há desconforto exagerado para evacuar. Se não houver esses sintomas, não há por que se preocupar. De qualquer forma, se a criança ficar, frequentemente, mais de três dias sem fazer cocô, vale uma conversa com o pediatra. 

11 - Quando o bebê começa a comer papinha, o aspecto do cocô muda?
Sim. As fezes ficam mais consistentes e escuras, um amarelo quase amarronzado. Dependendo do que ele comer, a cor também pode ser alterada. Dois casos clássicos são a beterraba e a mandioquinha. A primeira pode deixar as fezes levemente avermelhadas e a segunda mais amarelada. 

12 - Devo me preocupar se sair um pouco de sangue no cocô?
Isso pode indicar desde uma fissura externa no ânus até patologias intestinais mais complexas. Caso aconteça, leve o seu bebê ao pediatra para que ele faça um diagnóstico mais preciso. 

13 - Às vezes, a criança come grãos, como milho, e eles saem inteiros nas fezes. O que isso significa?
Provavelmente, a criança não mastigou o milho e o processo digestivo não foi capaz de rompê-lo. Isso acontece com mais frequência no caso de sementes, grãos e nozes. Se o pequeno já pode comer esses alimentos, lembre-se de parti-los antes de oferecer a ele. 

14 - O cocô do bebê deve ser pequeno?
Não há padrões rígidos, mas normalmente as fezes têm medidas compatíveis com o tamanho do intestino e do ânus e com a elasticidade desse último. Porém, nesse caso, o fato de ser pequeno ou grande não tem especial relevância em relação à saúde do bebê. 
 15 - Quando o cocô tem o formato de bolinhas muito pequeninas, o que isso significa?
Isso costuma indicar fezes ressecadas. Avalie como está a alimentação do bebê, se ele ingere bastante líquido e alimentos ricos em água, como frutas e legumes. Vale conversar com o pediatra e checar a necessidade ou não de incluir uma quantidade de fibras maior na alimentação do nenê. 

16 – Quando o bebê tem muitos gases, isso é sinal de que o intestino dele está preso?
Nem sempre. A partir dos 3 meses, o excesso de gases pode estar relacionado também à respiração. Por exemplo: situações como mamar de nariz entupido ou ser muito afoito para mamar favorecem a entrada de ar pela boca na amamentação. Esse ar é enviado para o intestino e eliminado como gases. 

17 - Como saber se o bebê está com diarreia?
A diarreia se caracteriza pelas fezes líquidas, feitas entre cinco e dez vezes num mesmo dia. Mas esse parâmetro só vale para bebês com mais de 1 mês. Os recém-nascidos fazem cocô liquido a cada duas ou três horas. Se a frequência estiver maior, converse com o pediatra. 

18 - É normal o bebê chorar ao ver o próprio cocô na fralda?
Sim. A reação da criança frente às fezes é alterada conforme a fase na qual ela está. Num primeiro momento, em torno de 1 ano, o bebê demonstra estranheza em relação às fezes. Considera seu cheiro, aspecto e cor negativos e se assusta com o fato de elas terem saído dele. Nesses momentos, a mãe deve mostrar naturalidade ao tratar do assunto e conversar com a criança de uma maneira que ela entenda. 

19 - Como saber quando a criança já está pronta para fazer cocô no penico?
A criança costuma dar sinais. Os mais evidentes são quando ela se incomoda com o cocô na fralda e pede para ser limpa, quando avisa que vai fazer ou que está fazendo ou se repete um ritual para evacuar, como se esconder sempre atrás do mesmo sofá. Então é hora de iniciar o treinamento, que deve ser gradual e com toques de bom humor. 

20 - É normal uma criança querer mostrar o cocô para toda a família?
Entre 2 e 3 anos, a criança entende o cocô como um produto dela e se orgulha do que conseguiu fazer, achando-o digno de admiração. A próxima fase será lidar com ele com normalidade, sem espantos e euforia.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Enroladinho prático de salsicha




   Seus filhos vão adorar este enroladinho prático com salsicha. Dica: para dourar, passe um pouquinho de ovo sobre cada enroladinho


Ingredientes

· 10 salsichas tipo aperitivo
· 1 pacote de massa folhada laminada congelada
· 1 ovo batido
· Água

Modo de preparo

Descongele a massa e faça dez triângulos de 4 x 8 cm com ela ainda gelada. Aqueça o forno em temperatura média. Enrole cada salsicha em um triângulo de massa. Para fechar, molhe com água a ponta da massa e aperte bem. Com uma colher ou um pincel, passe um pouquinho do ovo sobre cada enroladinho. Leve ao forno por 20 minutos ou até dourarem.

Rendimento:10 porções
Tempo de preparo:15 min

10 dicas para engravidar mais rápido



Ter um bebê faz você se sentir completo e lhe dá tanta felicidade que não pode ser comparado a qualquer outra coisa no mundo. Ao mesmo tempo, é um desafio, especialmente porque você pode ter novas experiências que serão difíceis de superar, a menos que você seja devidamente informado de antemão. Às vezes, tudo o que queremos é que aconteça rápido, e é justamente isso que provavelmente trouxe você até aqui.


Claro, tudo depende do corpo de cada pessoa, por isso pode acontecer mais rápido para alguns casos e não tão fácil para outros. No entanto, você tem que ser paciente e nunca desistir de tentar se a maternidade é algo importante para você.

Se você acha que as coisas não estão funcionando como imaginou, dê uma olhada  nestes 10 truques para engravidar mais rápido.


1.No tempo certo - Detectando o período fértil

Saiba mais sobre seu corpo, sobre o ciclo menstrual e sobre o período de ovulação. A ovulação, que é o momento em que seus ovários liberam um óvulo maduro, só ocorre uma vez a cada ciclo menstrual. Relações que resultem em fecundação, devem ser mantidas durante cerca de 5 dias, dias estes que fazem parte do período fértil, que são os dias que próximos a ovulação.

2.Não use lubrificantes comuns nas tentativas para engravidar

Livrar-se de tudo que impeça  o óvulo de ser fecundado. Lubrificantes comuns, óleos vegetais, glicerina e outras substâncias artificiais não ajudam a criar o ambiente ideal para a fertilização. Se houver necessidade de lubrificação extra, opte pelos lubrificantes amigáveis

3.Melhore a qualidade do Muco Cervical

O muco cervical é essencial porque assegura um ambiente adequado para a preservação do esperma. Quando o muco cervical aparece, indica que você está no seu período mais fértil, esse é o melhor momento, e nesse ponto suas chances de engravidar são as melhores. Óleo de Prímula é um bom estimulador do muco cervical

4.Indutores naturais de ovulação

Tente produtos naturais para aumentar a fertilidade, para estimular a ovulação. Há diversas opções naturais para promover ovulação de qualidade. 

5.Medicina chinesa para engravidar 

A Acupuntura seja com agulhas ou com a pressão dos dedos nos pontos chave, é uma alternativa que vem crescendo na preferência das tentantes, bem como uso de ervas naturais chinesas como Astragalo e Ginseng que irão tratar útero frio e aumentar consideravelmente as suas chances de engravidar.

6.Dieta e exercício para melhorar a fertilidade 

Se for capaz de perder 10% do seu peso, suas chances de engravidar aumentarão significativamente, mas certifique-se de não exagerar. Estudos têm demonstrado que o exercício excessivo ou dieta excessiva pode afetar negativamente sua fertilidade. Mas a adoção de um estilo de vida mais saudável e uma dieta saudável certamente vão ajudar. Escolha nutrientes e alimentos que ajudarão a aumentar a fertilidade: gorduras monoinsaturadas, proteína vegetal, fibras, alimentos de baixo índice glicêmico ou produtos lácteos.

7.Controle o Stress

Tente manter o stress controlado. Estudos têm demonstrado que o stress é uma das principais causas de infertilidade em casais. Procure dormir tempo suficiente para que seu corpo consiga relaxar e renovar as energias.Uma boa noite de sono, consiste de 6 a 8 horas bem dormidas. Se você está se sentindo ansiosa sobre ficar grávida ou a ainda por sua dificuldade em engravidar, praticar algumas técnicas de relaxamento podem ajudar nessa questão. Ioga, meditação e uma boa respiração podem ajudar.

8.Principais nutrientes 

Saiba mais sobre os nutrientes essenciais, como ácido fólico, ácidos graxos e Omega 3. Essas vitaminas e minerais desempenham um papel extremamente importante em uma gravidez saudável e os três têm sido apontados como essenciais para ajudar a fertilidade.

9.Ter relações sexuais regulares

Preste atenção aos sinais de fertilidade de cada ciclo, como temperatura basal, as mudanças do muco cervical ou posição do colo do útero. Lembre-se que seu período fértil é apenas um escasso tempo de cerca de 5 dias. A fim de aproveitar todas as oportunidades para o sexo sem proteção, de preferência nas posições de penetração profunda para permitir maiores chances de concepção. Além disso, certifique-se de permanecer deitada ou sustentar um travesseiro debaixo do bumbum depois do sexo para deixar a gravidade facilitar o caminho dos espermatozoides até as trompas.

10.Check up médico

É aconselhável ir ao médico antes de decidir engravidar, para um check-up. Ambos, você e seu parceiro, devem consultar seus médicos  para ver se existem quaisquer impedimentos ou imprevistos para engravidar, que podem ser tratados de forma rápida e eficiente.
A gravidez é quase um milagre. Quando isso acontece, o mundo para de girar e todo o universo será concentrado em um pequeno ser que você abrigará no ventre, é por isso que você não deve desistir, se você não conseguir nos primeiros meses de tentativas. Perseverar para conquistar. 



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